Lei de Abuso de Autoridade
Se essa lei for realmente aprovada pelos "digníssimos" deputados e senadores, estamos no fim do poço de vez! Além de todas as mordomias e proteção que já têm para roubarem à vontade, mais esse absurdo de lei protecionista, sob o comando do PMDB, tendo como relator o senador Roberto Requião de conluio com Renan Calheiros a serviço do partido! Senhor Requião, mostre que o sr. é sério e honesto e, ao invés de proteção à bandidagem, tente acabar com o famigerado foro privilegiado! Quem não deve não teme! O sr. será lembrado nas próximas eleições por tudo que tem feito de "bom" ao Paraná! Assim como já fez com o pedágio, lembra? "Ou baixa ou acaba"! Está aí o resultado! Acorda Paraná!
ANTONIO CARLOS PESCADOR (autônomo) - Londrina

Confissão de culpa
Todos nós já ouvimos esse ditado: "O peixe morre pela boca". Pois é, o nosso presidente Temer, ao se dirigir aos seus aliados, tentando tranquilizá-los diante dos acontecimentos atuais, disse para não se intimidarem com as denúncias de corrupção. "Todos nós precisamos resistir; vamos provar nossas inocências! Acho que vocês deveriam se revezar na tribuna do Parlamento, para mostrar o que estão fazendo em nome do país". Bem, não deixa de ser um conselho um tanto quanto "temerário"; já que se, realmente, disserem a verdade no tocante ao que estão fazendo para o País, sairão da tribuna com uma pulseira prateada, conhecida como algema, direto para um hotel curitibano gerenciado pelo Moro.
WILSON OLIVEIRA TRINDADE (bacharel em Direito) – Londrina

Acredite se quiser
Já que comemoramos recentemente o Dia de Tiradentes (21/4), vou narrar um fato ocorrido em uma sala de aula com 36 alunos do Ensino Médio. O professor, dentre outras questões, pediu para que respondessem no caderno quem foi Joaquim José da Silva Xavier. Pasmem! Apenas quatro alunos acertaram, ou seja, quase 90% da turma errou o quesito. Eis, dentre outras, algumas "relíquias do saber" que foram constatadas nas respostas: inventor da bússola, general da ditadura militar, ministro da Dilma, governador do Paraná, prefeito de Cambé já falecido e, para finalizar, foi o primeiro astronauta brasileiro a pisar na lua. Seria até cômico se não fosse trágico!
LUIZ ALBERICO PIOTTO (servidor público) - Cambé

Placar do Café
Ao ler a nota intitulada "Efeito São Tomé" (Informe Folha, 19/04), me assustei: R$ 700 mil para instalar um placar eletrônico no Estádio do Café? Não é muito não? Estou no final de uma obra residencial atualmente com 140 m² de construção e 332 metros lineares de muro e vou chegar perto de R$ 1.000,00 o metro quadrado. Com um detalhe, a parte bruta, de fundação, ferro, concreto, tijolo e enchimento da laje são as partes mais baratas da obra. Pelo custo, acho que vamos comprar a torre do Big Ben em Londres e trazer em homenagem à pequena Londrina, com os juros de poupança, sem correção. Com este mesmo valor podemos colocar três assessores para atualizar o placar manualmente e ainda os convidar a usar terno no trabalho assim como os deputados estaduais. Vamos, com esta dinheirama toda, construir um tobogã sobre os vestiários para a torcida visitante e devolver o melhor lugar do estádio à organizada do Tubarão.
PAULO MAURÍCIO ACQUAROLE (aposentado) – Londrina

Político não fica corado!
Após pesquisas na internet fiquei sabendo que quando ficamos corados estamos demonstrando vergonha por algo que fizemos de errado ou até mesmo de mentira proferida. Essa informação nos faz entender por que os políticos, na sua maioria, não ficam corados. Diferentemente dos políticos, em nossa infância quando fazíamos alguma coisa errada e éramos surpreendidos pelos nossos pais ou algum adulto ficávamos com o rosto corado (vermelho), o que era uma confissão de algo errado. Atualmente, isso não ocorre mais, que o digam a grande maioria dos políticos que falam as maiores mentiras como se fossem as maiores verdades e os seus rostos não demonstram nenhuma reação. Talvez, os políticos não ficam com o rosto corado por serem caras de pau (sem vergonha, atrevidos, descarados, mentirosos). Óleo de peroba neles!
ADONIRO PRIETO MATHIAS (contabilista) – Londrina

Correção
Diferentemente do publicado na matéria "Novo portfólio e alta conectividade" (Economia&Negócios/Carro&Cia, 19/04), os clientes Chevrolet podem utilizar os serviços do OnStar durante 6 meses sem custo.

■ As car­tas de­vem ter no má­xi­mo 700 ca­rac­te­res e vir acom­pa­nha­das de no­me com­ple­to, RG, en­de­re­ço, ci­da­de, te­le­fo­ne e pro­fis­são ou ocu­pa­ção. As opi­niões po­de­rão ser re­su­mi­das pe­lo jornal. E-­mail: opi­niao@fo­lha­de­lon­dri­na.com.br