Fim dos Jogos Olímpicos
O maior espetáculo esportivo do mundo terminou. Novos heróis mundiais. Novos nomes, novos tempos. Nomes consagrados, resultados surpreendentes. O melhor resultado olímpico do país, distante demais do top 10. A realidade esportiva do país é triste, muito triste. País cheio de talentos, pobre em conhecimento técnico, pífio em direcionamento de investimentos e podre na cartolagem. Entre os nossos atletas, elegi particularmente meu momento olímpico: a vitória maravilhosa cheia de estratégia, conhecimento e ótimo desempenho das meninas Martine e Kahena na vela. Assim mesmo sem sobrenome. Porque elas deram duro como todos os outros medalhistas. Elas também treinaram com dificuldades. O sorriso que só os grandes campeões abrem o orgulho estampado ao cantar o hino nacional foi inebriante. Pena que hoje o país volte a ser somente do futebol. Bons ventos nos levem....
KAREN ROMERO (professora) – Londrina

Enfim, o ouro!
Pelo menos em matéria de futebol o ouro tão cobiçado chegou. E quis que fosse da forma mais sofrida, emocionante, um teste para cardíaco. Agora, nada mais nos falta no futebol. Já podemos investir em atletismo, ginástica, canoagem, boxe e as tantas outras modalidades esportivas que sempre dão alegria à nação em Olimpíadas. Essa foi a Olimpíada das medalhas inéditas, nasceram grandes heróis, outros apenas se confirmaram como tais. E quis o capricho do destino que fosse em nossa casa. Agora, "bora" Brasil, temos um impeachment para votar.
ALEXANDRO CARLOS (policial militar) – Londrina

Thiago Braz e o recorde olímpico
O saltador Thiago Braz surpreendeu os brasileiros conquistando a medalha de ouro na Olimpíada 2016 no salto com vara. Aos 22 anos, o brasileiro bateu o recorde olímpico, pulando 6,03 metros e derrotou o francês Renaud Lavillenie, campeão e recordista mundial da modalidade. Thiago mereceu muito essa medalha, pois se esforçou e arriscou saltar 6,03 metros para superar o francês. Além disso, ele treinou muito para conquistar a medalha. Os torcedores se comportaram como se estivessem num jogo de futebol, vaiando o adversário francês. Não concordo com a atitude dos torcedores, pois eles têm que ter respeito, tanto pelo francês quanto por Thiago, e demonstrar o verdadeiro espírito olímpico de confraternização entre as nações.
CAROLINA VILLAS BÔAS DE CAMPOS LEITE (estudante) - Londrina

Aqui pode, lá não
Cadê o governo brasileiro que até agora não exigiu uma retratação por parte do governo norte-americano pela calúnia e difamação que o nosso país sofreu por causa das declarações mentirosas dos nadadores dos Estados Unidos? Não vamos fazer nada? Vamos ficar quietos e passivos? Cadê os defensores da direita e da esquerda, ou como não é em causa própria não têm interesse algum? O pior de tudo é ver um brasileiro do COB vir a público e dizer que não passa de "coisa de rapazes". Cidadão, foi um desrespeito ao meu País. Queria ver se fosse o contrário. Os infratores seriam presos, fichados, deportados e proibidos de entrar naquele país por um bom tempo.
ROGEMAR MONTEIRO (servidor estadual) – Londrina

Lei Cidade Limpa
Sobre a reportagem "Publicidade disciplinada" (Cidades, 20/8), a Acil avalia que a consolidação da Lei Cidade Limpa é um avanço para os londrinenses, especialmente no que se refere à valorização dos aspectos arquitetônicos, históricos e culturais da comunidade, antes prejudicados pelos efeitos da poluição visual. A entidade monitora a aplicação da lei e está atenta a todos os seus desdobramentos, participando ativamente da Câmara Técnica, além de realizar um trabalho permanente de orientação aos associados.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LONDRINA

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