Imagem ilustrativa da imagem No meio do caminho tinha um ginásio
"Às vezes até desvio da rota para passar em PokéStops", comenta ainda o estudante Igor Costa"
Imagem ilustrativa da imagem No meio do caminho tinha um ginásio
Os irmãos Théo e Carolina Lanfranchi, de Rolândia, encontraram um ginásio numa parada para lanche em Londrina



A estudante Tatiane Kuramoto, de 21 anos, estava em frente ao shopping Jardim Mall coletando itens do jogo. Ela conta que mora perto do local e aproveita o ponto para se abastecer, mas afirma que também costuma parar em outros locais quando está a caminho de algum compromisso. "Você está andando e se encontra um PokéStop para ali."
Felipe Duque Frota, de 19 anos, aproveitou que passaria no mercado logo na entrada do shopping e parou para coletar itens do jogo. "Aproveitei que vinha aqui e parei. Moro perto."
Os PokéStops ou ginásios acabam se tornando uma conveniência para os consumidores que vão aos estabelecimentos. A médica Patrícia Lanfranchi, de Rolândia, veio a Londrina para levar seus filhos ao médico e parou na confeitaria Hachimitsu. Lá, Théo, 11, e Carolina Lanfranchi, 14, jogadores de Pokémon Go, puderam encontrar um ginásio. "Aqui posso competir para conquistar o ginásio quando chegar no nível 5", explica Théo. "É uma maneira de publicidade. Já somos clientes, mas é bom ter esse atrativo", comenta a mãe.
"Às vezes até desvio da rota para passar em PokéStops", comenta ainda o estudante Igor Costa, que também é jogador de Pokémon Go e estava na confeitaria fazendo um lanche. (M.F.C.)