Ao contrário do que muitos imaginam, a água da hidro ou ofurô não precisa ser trocada a cada uso. Assim como ocorre com a piscina, ela pode ser tratada e reutilizada várias vezes. A vendedora da Riolax Hidromassagens, Tainara Pinheiro, recomenda evitar bronzeador ou cremes antes do banho e explica que a manutenção pode ser feita com cloro, sanitizante e oxidante. Basta jogar os produtos na água e ligar os jatos para filtrar. A necessidade de filtragem da água dependerá da tecnologia do equipamento e da frequência do uso.

Um spa consome, em média, 8 mil watts por mês de energia, quantidade muito semelhante a de um chuveiro. Já um ofurô que, por ser menor, utiliza menos água, consome 5 mil watts. Antes da instalação, Tainara lembra que é preciso levar em conta se o equipamento passa pelas aberturas das portas, no caso de ser fixado em ambientes internos. Os próprios técnicos verificam as condições hidráulicas e elétricas.

A limpeza deve ser feita com sabão ou detergente neutro e espuma macia. Para manter o brilho, principalmente dos equipamentos que ficam expostos ao sol, cera automotiva duas vezes ao ano é o suficiente. Equipamentos com acabamento em acrílico, que não amarelam com o tempo, são os mais indicados para ambientes externos.

Os preços variam de acordo com o tamanho e o número de acessórios escolhidos – jatos, cascatas, cromoterapia, ozônio, airblower, aquecedor, tampa térmica, frigobar, acabamento em madeira. É possível comprar um spa básico por R$ 12 mil e um ofurô por R$ 5 mil, em média. Levando em conta a possibilidade de parcelamento da compra, é um sonho possível. (A.S.)