Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) está desenvolvendo uma tecnologia que poderá reduzir em 75% a aplicação de defensivos agrícolas nas lavouras. Um dos responsáveis pelo trabalho é o professor José Alexandre de França, do curso de Engenharia Elétrica. Ele acredita que a novidade vai contribuir para aumentar a renda do produtor e melhorar a qualidade dos alimentos que chegam à mesa da população. ''O que a gente espera com este estudo é mudar completamente a forma de usar defensivos agrícolas para tratar as doenças (das plantas) daqui para frente'', diz França.

A experiência consiste na união do "Siga" com a "árvore genealógica" - dois tipos de equipamentos que foram criados em épocas distintas e, embora diferentes, são complementares. Se antes o agricultor fazia aplicações periódicas de fungicidas nas lavouras obedecendo apenas a um calendário pré-determinado, mesmo sem saber se há necessidade ou não, com a adoção da nova tecnologia, o trabalho poderá ser feito de forma preventiva. Saiba mais na reportagem de Eli Araújo.


E mais:

Comercialização ainda será definida