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| Foto: Foto: Gustavo Carneiro
Juliana Silva Guimarães e Cleiton Aparecido Crispim planejam viajar para países de língua inglesa como Estados Unidos e Inglaterra para aprimorar o aprendizado



"Como eu trabalho na área da informática, é necessário ter um mínimo de conhecimento de inglês para executar a função. Mas se você quiser evoluir, tem que dominar o idioma para ler os artigos, assistir a cursos e palestras e todo o conteúdo da internet", explica o analista de sistemas Cleiton Aparecido Crispim.

Nos quase quatro anos que ele vem se dedicando às aulas, não só passou para o nível avançado como também inspirou a esposa Juliana Silva Guimarães a se matricular num curso também. "Comecei mais por incentivo do Cleiton, não é uma língua que tinha tanta afinidade. Foi por incentivo e também por querer ampliar meus conhecimentos", lembra a analista de projetos, que estuda há cerca de dois anos.

"De acordo com o meu nível a gente procura dialogar (em inglês) em casa, para exercitar mais o vocabulário e até mesmo a pronúncia, que acaba sendo difícil para quem é iniciante. E também para desinibir", conta Juliana, que já se considera na transição do iniciante para o intermediário e faz aulas duas vezes por semana, de uma hora cada.

Sobre as conversas em inglês com a esposa, Cleiton diz que "a maior vantagem é que na aula você consegue entender o conteúdo, mas ao não praticar, você não consegue evoluir". "O inglês acaba abrindo portas para quem tem o domínio da leitura e da escrita. É preciso trabalhar isso no dia a dia para ter êxito na execução da atividade", ensina.

Ele conta que não costuma marcar um horário para falar em inglês. "Quando surge naturalmente é melhor. A gente espera estar motivado e não forçar uma situação. Já percebemos que o desempenho é melhor quando você quer fazer", diz. "Quando você está numa situação mais tranquila em casa e surge uma dúvida, se os dois não sabem já vão atrás na hora. Você consegue sentir o conhecimento", explica Cleiton. Para ele, o fato de Juliana estar em um outro nível, o ajuda muito. "Se tem uma regra na qual ainda não estou consistente e ela indaga, eu acabo aprendendo. Um ajuda o outro", afirma Cleiton.

Além das conversas a dois, o casal também aproveita o inglês em outros momentos de lazer, assistindo a filmes e séries no idioma, assim como leitura de livros. "Eu fico mais nos filmes para acostumar com a pronúncia, até mesmo para ouvir melhor porque cada pessoa tem um sotaque, fala mais rápido ou mais devagar. Já o Cleiton está na leitura de livros", diz Juliana. "A gente acaba agregando porque faz o inglês para a profissão, mas ele acaba interferindo positivamente na nossa vida pessoal também", diz.

O próximo passo é fazer uma viagem para o exterior, de preferência Estados Unidos ou Inglaterra, países que tenham o inglês como idioma principal. "Mas em qualquer país da Europa que formos vamos poder falar inglês e nos comunicar", observa Cleiton.