Imagem ilustrativa da imagem O rabugento da festa
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Luzes e mais luzes. Festas e mais festas. Músicas e mais músicas. Presentes e mais presentes.
Natal é uma época agitada e barulhenta.
Enquanto alguns se alegram, outros torcem o nariz. A alegria e a celebração incomodam ranzinzas, ranhetas e rabugentos.
Em 1957 o escritor e ilustrador norte-americano Dr. Seuss criou o personagem mais rabugento do Natal: o Grinch. Um monstrengo que acha o Natal algo horroroso, detestável, festivo e barulhento demais.
A história de Grinch acaba de receber uma nova edição lançada pela editora Companhia das Letrinhas. "Como o Grinch Roubou o Natal" ganhou uma nova tradução realizada pela poeta Bruna Beber.
Irritado com as comemorações natalinas, Grinch coloca em prática uma ideia maravilhosamente horrorosa. Na véspera do Natal, vestido de Papai Noel, ele entra pelas chaminés das casas com um saco vazio nas costas. E sai com o saco cheio.
Grinch simplesmente rouba os presentes das crianças. Rouba os presépios. Rouba os perus e toda comida da festa. Rouba as árvores de Natal, enfeites e luzes. Enfim, limpa tudo aquilo capaz de simbolizar a data natalina.
O que surpreende Grinch é o fato das pessoas mesmo sem presente, sem perus, sem guloseimas, sem luzes e enfeites, comemorarem o Natal como se nada tivesse acontecido. O coração peludo de Grinch se derrete.
Em "Como Grinch Roubou o Natal", Dr. Seuss (1904 – 1991) apresenta às crianças que no Natal existe algo mais do que presentes, perus, luzes, árvores, músicas, enfeites e festas. Existe um significado. Um significado muito além de luzes, presentes e comemorações.

Imagem ilustrativa da imagem O rabugento da festa



Serviço:
"Como o Grinch Roubou o Natal"
Autor – Dr. Seuss
Editora – Companhia das Letrinhas
Tradução – Bruna Beber
Páginas – 64 (edição bilíngue)
Quanto – R$ 39,90