São Paulo - Herdeira da posição que Sheilla ocupou na seleção brasileira por mais de 10 anos, a oposta Tandara cumpriu com sucesso a sua primeira grande missão na equipe titular após a saída da veterana da seleção: ajudou a conduzir o time do técnico José Roberto Guimarães ao título do Grand Prix, na China, no último fim de semana. Além disso, foi destaque individual na competição. Tudo isso não foi o suficiente para deixar a jogadora satisfeita. Tandara agora quer evitar as comparações com sua antecessora.

Imagem ilustrativa da imagem 'Não sou a nova Sheilla' afirma Tandara
| Foto: Divulgação / CBV



"Sempre aprendi muito com ela, mas não sou a nova Sheilla. Sou a nova Tandara", afirmou a oposta da seleção e do Vôlei Nestlé-SP. Sheilla deixou a seleção ao fim da Olimpíada do Rio-2016. Tandara, então, tornou-se a sua sucessora natural na equipe de Zé Roberto Guimarães. E, por já ter experiência e títulos na seleção, ajudou o treinador na renovação da equipe, ao lado de jogadoras como Natália e Adenízia.

"Acredito que o amadurecimento vem de acordo com o tempo. São oito anos defendendo a seleção brasileira adulta, sendo sete anos de aprendizado. Chegou a hora de colocar em prática tudo que assimilei nesse processo em prol do vôlei. Foi o que procurei fazer no Grand Prix, assumindo a posição de oposta", avaliou a jogadora, que não decepcionou no Grand Prix.