Falta de respeito
A execução do Hino Nacional antes das partidas, tem sido uma verdadeira palhaçada. Uma afronto ao civismo (que ainda resta) do povo brasileiro. O que se vê é um total desrespeito por parte de torcedores, dos dirigentes e dos jogadores. Já se viu de tudo. Hino sendo executado e jogadores se aquecendo, time no vestiário, torcedor vaiando, hino pela metade, falta de bandeira, etc.

Falta de respeito (2)
O que simboliza uma nação? O Hino Nacional. Os nossos dirigentes estão desmoralizando o maior símbolo da Pátria. O que mais se vê é jogador perfilado, virado para a torcida e não para a bandeira. Belo exemplo estão dando aos jovens que frequentam os estádios. Reclamar para quem? Para o Ministro dos Esportes? Para a CBF? Federações? Ao Exército Nacional? Esse falso patriotismo precisa acabar. É melhor suspender a Lei.

Falta de respeito (3)
Joaquim Osório Duque Estrada que fez a letra, e Francisco Manuel da Silva, que musicou, devem se revirar no túmulo. E com razão.

Novidade
O Londrina promete divulgar nas próximas semanas, uma notícia que terá grande repercussão. E que poderá representar uma nova receita financeira para o clube. Assunto que será discutido em Assembléia Geral.

Os favoritos
Depois de quatro rodadas da Copa Paraná, faltando três para terminar o turno, Londrina (10 pontos), Foz do Iguaçu (9) e Iraty (8) vão brigar pelo título desta fase. Pelo regulamento, o campeão do primeiro turno decide com o campeão do segundo. Valendo vaga para a Série D do Brasileiro e Copa do Brasil.


Rapidinhas

- O Londrina, invicto, e com melhor saldo de gols (9), jogará duas partidas seguidas fora de casa: Cianorte e Atlético. Na última rodada, recebe o Foz.

- Júnior Santos, com quatro gols na Copa Paraná, tem sido o grande destaque do Londrina. Já caiu nas graças da torcida. Domingo, saiu aplaudido.

- Além dos gols, Júnior tem dado boas assistências. Contra o Nacional, marcou dois e deu passe para outros dois.

- A renovação do quadro de árbitros da Federação Paranaense tem sido muito elogiada. Rodolfo Tóski Marques, por exemplo, apitou Londrina 4 x 1 Nacional, dentro da nova filosofia de deixar o jogo correr.

- Um trabalho do Afonso Vitor de Oliveira, que merece aplausos.

- Alguém precisa acabar com o reinado absoluto de dirigentes de confederações e federações.

- Carlos Arhur Nuzman ficou 22 anos na presidência da Confederação Brasileira de Vôlei. E ficará 17 anos à frente do Comitê Olímpico Brasileiro.

- Tem dirigentes com mais de 20 anos no poder. Como na Confederação Brasileira de Atletismo e da Confederação de Taekwondo.