Finlandês ficará na escuderia italiana até o final da temporada 2018; ele ocupa a quinta posição no Mundial
Finlandês ficará na escuderia italiana até o final da temporada 2018; ele ocupa a quinta posição no Mundial | Foto: Andrej Isakovic/AFP



Maranello - Kimi Raikkonen vai permanecer na Ferrari na temporada 2018 da Fórmula 1. Na terça-feira (22), a equipe italiana anunciou, através de um breve comunicado oficial, a renovação do contrato do piloto finlandês por mais um ano.

Esta é a segunda passagem de Raikkonen pela Ferrari, sendo que a primeira foi iniciada em 2007, quando o finlandês trocou a McLaren pela escuderia italiana. E ele foi campeão logo na sua temporada de estreia na equipe, onde permaneceu até 2009, quando deixou a Fórmula 1.

Três anos depois, Raikkonen retornou à categoria máxima do automobilismo mundial. E em 2014 o finlandês voltou a ser contratado pela Ferrari. O piloto, de 37 anos, não venceu nenhuma prova nessa sua volta para a equipe e ocupa a quinta posição no Mundial, 86 pontos atrás do alemão Sebastian Vettel, que lidera o campeonato.

Ainda assim, a direção da Ferrari optou por apostar na experiência de Raikkonen e renovou o seu contrato para a temporada 2018 da Fórmula 1. Será, assim, o seu quinto ano consecutivo na equipe e muito provavelmente o quarto ao lado de Vettel, a não ser que o alemão faça uma surpreendente saída da equipe italiana.

VOLTA DE MASSA

Ausente na última etapa da Fórmula 1, Massa está ansioso para voltar a correr pela categoria, principalmente pela oportunidade de pilotar novamente no tradicional circuito de Spa-Francorchamps, no GP da Bélgica, neste próximo fim de semana.

"Spa é uma das melhores pistas da Fórmula 1. Acho que será incrível pilotar neste circuito com estes carros novos, com mais pressão aerodinâmica. A curva Eau Rouge vai parecer uma reta e outras curvas serão incríveis de serem percorridas", projetou o piloto da Williams.

Massa ficou de fora do GP da Hungria, última etapa da F-1 antes do recesso de verão europeu, no fim de julho, por conta de um mal-estar. Ele sentiu-se mal ainda nos treinos livres e acabou sendo vetado de última hora, antes do treino classificatório. O piloto não deu maiores esclarecimentos sobre seu problema físico após a corrida.