Cristiano Ronaldo é a principal estrela da competição e pode conquistar mais um título em temporada especial para o português
Cristiano Ronaldo é a principal estrela da competição e pode conquistar mais um título em temporada especial para o português | Foto: Roman Kruchinin/AFP


Moscou - Rússia e Nova Zelândia abrem neste sábado (17), às 12h, a Copa das Confederações, no Stadion Krestovskyi, em São Petersburgo, torneio que tradicionalmente é realizado no país-sede do Mundial de futebol, um ano antes do início do evento. A ideia é utilizar a competição para testar os estádios, a logística de entrada e saída de torcedores e, principalmente, a segurança por causa das ameaças de atentados terroristas.
O Brasil pode estar fora da Copa das Confederações, mas a comissão técnica da seleção terá muito trabalho na competição. A CBF anunciou que 15 dos 16 jogos do torneio na Rússia serão acompanhados in loco por seus profissionais. Nas fase mata-mata, o técnico Tite e o coordenador de seleções Edu Gaspar assumem a função de observar as seleções.
A Alemanha, atual campeã do mundo, apresentará uma equipe B repleta de juventude, mas também de muito talento com somente três jogadores que estiveram na campanha vencedora de 2014 no Brasil: Julian Draxler, Matthias Ginter e Shkodran Mustafi.
Depois de quebrar todos os prognósticos e conquistar a Eurocopa 2016, Portugal aspira levantar o título da Copa das Confederações e conta com o insaciável capitão Cristiano Ronaldo. Além do torneio continental, o atacante também brilhou no título do Real Madrid na cobiçada Liga dos Campeões e, hoje, é considerado o maior jogador do planeta.

Imagem ilustrativa da imagem Ensaio para a Copa



AMISTOSO
Brasil e Rússia estão muito perto de anunciar a realização de um amistoso antes da Copa do Mundo de 2018. O técnico Tite já demonstrou a vontade de jogar no país anfitrião da próxima Copa e os russos também querem ter um teste forte e receber uma seleção como a brasileira para aquecer o clima para o torneio. Segundo Vitaly Mutko, presidente do comitê organizador da Copa e da União Russa de Futebol, a federação local, as conversas estão muito adiantadas. "Nós queremos muito e o Brasil também, então é muito possível. Mas não posso ainda cravar a data. Estamos conversando bastante", disse o cartola à Folha de S.Paulo.