Moeda norte-americana tem alta de 0,16%, fechando aos R$ 3,1679
O dólar fechou em alta em meio ao leve otimismo do mercado nos EUA com a reforma tributária no país. Internamente, o cenário político ficou em segundo plano, enquanto o otimismo com a economia se manteve, apesar da queda do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em agosto. No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 0,16%, aos R$ 3,1679. O giro financeiro somou US$ 973 milhões. Na mínima, a moeda ficou em R$ 3,1560 (-0,21%) e na máxima, R$ 3,1818 (+0,60%). No mercado futuro, o dólar para novembro subiu 0,41%, aos R$ 3,1775. O giro financeiro somou US$ 14,59 bilhões. Durante o pregão, a divisa oscilou de R$ 3,1615 (-0,09%) a R$ 3,1875 (+0,72%).

Depois de duas sessões em baixa, Ibovespa sobe 0,51%
Depois de duas sessões de baixas, o Índice Bovespa encontrou espaço para uma recuperação e fechou em alta de 0,51% nesta quarta-feira, 18, aos 76.591,08 pontos. O pregão teve alguns momentos de volatilidade e o indicador chegou a cair levemente no início da tarde, em meio a influências de outros ativos e também dos vencimentos dos mercados futuro e de opções sobre o índice. O volume de negócios somou R$ 9,4 bilhões. "A bolsa apresentou melhora hoje, corrigindo as baixas recentes. Para mim, o que se viu hoje foi um clássico movimento em busca de pechinchas", disse Raphael Figueredo, sócio e analista da Eleven Financial.

Renner, Pão de Açúcar e Americanas são destaques do dia
Entre as ações que compõem o Ibovespa, destacaram-se Lojas Renner ON (4,31%), Pão de Açúcar PN (+3,97%) e Lojas Americanas PN (+2,22%). No setor financeiro, enquanto Itaú Unibanco PN teve alta de 0,18%, Bradesco PN caiu 0,44%. O Banco do Brasil, que hoje captou US$ 1 bilhão em bônus de sete anos, teve baixa de 0,35%. A Moody's atribuiu rating Ba2 à emissão. Entre as ações sensíveis aos preços das commodities, Vale ON caiu 0,95%, em sintonia com a baixa do minério de ferro. Já a alta dos preços do petróleo favoreceu o ganho de 0,19% de Petrobras PN. Já Petrobras ON, preferida dos investidores estrangeiros, ficou estável.

Taxa DI para janeiro de 2019 permanece estável em 7,26%
Os juros futuros fecharam a sessão regular desta quarta-feira, 18, perto da estabilidade, em mais um dia de volume de negócios abaixo do padrão. As taxas oscilaram próximas dos ajustes anteriores durante toda a quarta-feira, na ausência de um noticiário ou agenda capazes de definir uma tendência.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 fechou estável ante o ajuste de terça, em 7,26%, e o DI para janeiro de 2020 passou de 8,21% para 8,20%. A taxa do DI para janeiro de 2021 terminou em 8,91%, de 8,93% no ajuste anterior, e a do DI janeiro de 2023 caiu de 9,62% para 9,60%.