Fantasmas de Dilma custavam R$ 4 mi/mês
Auditoria interna da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), encarregada da "TV Lula", apontou a existência de até 300 funcionários fantasmas deixados pelo governo Dilma. Os salários variavam entre R$ 14 mil e R$ 18 mil. O presidente da empresa, Laerte Rimoli, demitirá os fantasmas do governo petista, que custam cerca de R$ 4,2 milhões por mês ao contribuinte. A EBC é a "herdeira" da Fundação Roquette Pinto.

Máquina inchada
A EBC tem atualmente 2.600 empregados, 185 deles em Regime Jurídico Único, oriundos da antiga e extinta Fundação Roquette Pinto.

Funcionário caviar
Os funcionários fantasmas foram apelidados pela cúpula da empresa de funcionário-caviar: ninguém nunca viu, outros só ouviram falar.

Triangulação ilegal
A EBC investiga casos onde governo Dilma contratava funcionários pela empresa e os alocava em outros órgãos do governo federal.

A velha lorota
Os fantasmas chegam a usar e-mails institucionais para acusar o governo de "golpe". Em pleno horário de expediente.

Temer mantém ritmo de viagens, mas sem grosserias
Diplomatas festejam a ressurreição do Brasil no cenário internacional, e especialmente o fim das grosserias, praxe em viagens da ex-presidente cassada Dilma. Ela chegou a falar em espanhol com um ex-presidente português sem saber quem era, abandonou tradutora, sem passaporte, no exterior; jogava celulares, gritava, etc. Temer só manteve o mesmo ritmo de viagens: cerca de uma por mês no início de mandato.

Granja voadora
Dilma também fazia suas exigências absurdas como levar ovos caipiras para onde quer que fosse. Ou latas de sardinha, por exemplo.

Países prioritários
Dilma visitou Argentina, Portugal, Grécia, China e Uruguai em cinco meses. Temer foi à Argentina, Paraguai, EUA, China e Índia.

Aerolula
Lula passou mais de dois meses do primeiro ano de mandato viajando. O ex-presidente, agora réu, foi a 27 países e ficou fora mais de 60 dias.

Empresa estratégica de defesa
A brasileira Bravo Industries comprou a Siem Consub, empresa norueguesa de tecnologia responsável pelos principais sistemas táticos da Marinha. A Consub virou 100% nacional. A Bravo adquiriu em julho à Lockheed Martin 10 aviões Hercules para atuar em logística no Brasil.

Comandante da corrupção
Em bolão de funcionários na Câmara sobre a data em que Lula será preso, há diversas apostas de que será nesta sexta-feira, 14. Outra data bem cotada é 9 de dezembro, Dia de Combate à Corrupção.

A franqueza de Moro
Em debate na Ajufe sobre lentidão da Justiça, Sérgio Moro admitiu que juízes federais veem crimes graves se transformarem em pó por conta da demora da Justiça e do "nosso generoso sistema de prescrições."

Vitória contra a patrulha
A decisão da Justiça favorável à jornalista Raquel Sheherazade (SBT) reafirma o direito à liberdade de expressão no Brasil. Pode-se discordar de opiniões, mas o direito a expressá-las é garantido pela Constituição.

Lentidão e ineficiência
O primeiro passo para transferir dinheiro com rapidez para Portugal é evitar o Banco do Brasil. Em 26 de setembro, um cliente enviou uma pequena quantia para socorrer um parente em situação aflitiva em Lisboa, e até hoje, 19 dias depois, não se materializou no BB de lá.

Desafogando a pauta
Para desafogar a pauta do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso defende a criação de uma vara federal em Brasília, de 1º grau, específica para julgar quem tem foro privilegiado.

Novo caminho
Aliados de Michel Temer comemoram a aprovação, em primeiro turno, da PEC que limita os gastos públicos. "A aprovação é uma urgente sinalização ao mercado", diz o deputado Jovair Arantes (PTB-GO).

Falta atualizar
Em setembro de 2009, Newsweek sustentou que Lula era "o político mais popular da Terra". Até agora a revista americana não informou que o petista foi apontado pelo Ministério Público Federal como "comandante" do maior assalto a cofres públicos da História mundial.

Pergunta no tesauro
"Denúncia", "indiciamento" e "condução coercitiva" são sinônimos ou prévias de "cana"?

Imagem ilustrativa da imagem CLÁUDIO HUMBERTO



PODER SEM PUDOR

Instrumento proibido
Na presidência da sessão da Câmara, nos anos 90, o então deputado federal Inocêncio Oliveira (PFL-PE) se irritou quando João Fontes (PDT-SE), ex-rebelde petista, mostrou uma ratoeira para pegar os "300 picaretas" que o então candidato Lula havia denunciado em campanha.
- Temos que manter a ética! Retire esse instrumento da tribuna! – gritou Oliveira.
E cortou o som do microfone de Fontes.

Com André Brito, Gabriel Garcia e Tiago Vasconcelos
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