“Assim como nós, está engajado em fazer o Brasil dar certo”

Senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, sobre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia

Brasil deve R$ 4,9 bi a organismos internacionais

O governo Bolsonaro se esforça para colocar em dia a dívida de R$ 2,1 bilhões junto a organismos internacionais como ONU e OEA, até 2018, além dos R$ 2,8 bilhões relativos a 2019. No total, os gastos do Brasil com cooperação internacional totalizam R$ 4,9 bilhões. Já foi pior: com Dilma, calote total. Sob pressão de entidades como a Oaci (Organização da Aviação Civil Internacional), que ameaçava cassar o direito de voto do Brasil, o governo Temer desembolsou R$ 3,17 bilhões em 2016.

Fundo poço

Com seu jeito búlgaro de ser, Dilma detestava diplomacia e desprezava diplomatas. Cortou todos os recursos que pôde, todos obrigatórios.

Vexame de Dilma

No governo Dilma, o Brasil ganhou fama de caloteiro: devia US$ 321,3 à ONU e até US$ 3,6 milhões a tribunais internacionais.

Olha a vergonha

Dilma fez o Brasil aplicar calote até na sua parte (US$ 221 milhões) para manutenção das operações de paz da ONU das quais participava.

País caloteiro

No último ano do governo Lula, foram pagos R$ 2,42 bilhões a organismos internacionais. Dilma reduziu a R$ 389 milhões em 2015.

Servidor no topo fatura mais que 85% das empresas

Enquanto sindicatos de “carreiras de Estado” gastam milhões em propaganda contra a reforma, na Câmara os governistas citam o chocante argumento do ex-ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, hoje presidente da Funasa: micros e pequenas empresas são responsáveis por 85% dos empregos formais no Brasil, mas não chegam a faturar por mês o salário de juiz ou de um procurador. Hoje, o teto do servidor, com direito a aposentadoria integral, é R$ 39,2 mil.

Sindicatos antirreforma

Um “fórum” de todos os sindicatos e entidades de representação de servidores se organizou para bancar a campanha antirreforma na TV.

Custo-benefício

Campanha na TV pode custar entre centenas de milhares e milhões de reais por mês. Mas sindicatos de servidores estão querendo “investir”.

A ideia é não mudar

Castas de servidores enrolam trabalhadores dizendo que mudar a previdência é ruim. Citam outros países, mas não têm projeto próprio.

Cabresto, não

Deputados reclamam do suposto “despreparo” das assessorias de Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Santos Cruz (Governo). Dizem que são tratados como se não fossem donos dos próprios votos na câmara.

Vozes da ignorância

Jornalistas desinformados insistem na lorota de que Eduardo Bolsonaro não poderia estar na “reunião” de presidentes no Salão Oval. Aquilo era só “photo-op”, pose para fotos. As reuniões já haviam ocorrido na sala lado, com os presidentes acompanhados dos respectivos ministros.

Xô, bandidagem

A deputada Paula Belmonte (PPS-DF) pediu a Sergio Moro para retirar do DF o presídio federal que hospeda o bandidão Marcola. Nenhuma prisão do gênero fica tão próxima de uma zona urbana como Brasília.

R$ 8 bilhões a menos

A oposição ao governo e à reforma da Previdência não comenta os mais de R$ 8 bilhões que já teriam sido poupados se a reforma apresentada ao Congresso em junho de 2017 tivesse sido aprovada.

Estratégia de segurança

Após o atentado de Suzano, diretores das 5 mil escolas estaduais de São Paulo se reúnem com batalhões da Polícia Militar para abordar estratégias de segurança. Encontros continuam até a próxima semana.

É só papo

Parlamentares de oposição criticam a reforma da Previdência e afirmam terem “propostas”. Só que não. Quando solicitados a apresentá-la, como no caso do PDT, desconversam. Não têm nada.

Impostos e mais impostos

Nesta segunda-feira (25), o total pago em impostos pelos cidadãos brasileiros vai superar a marca dos R$ 600 bilhões. E este ano vai atingir a marca de R$ 1 trilhão pela primeira vez em maio, no dia 24.

Chanceler na Câmara

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara receberá o chanceler Ernesto Araújo nesta quarta (27). Vai expor a política externa brasileira em relação a China, Cuba, Estados Unidos e países europeus.

Olhe bem...

...tem gente ganhando muito dinheiro no sobe-e-desce da bolsa, com boatos alarmistas sobre a reforma da Previdência.

PODER SEM PUDOR

Imagem ilustrativa da imagem “Assim como nós, está engajado em fazer o Brasil dar certo”

Clientelismo político

Raposa política mineira, José Maria Alkimin foi também um mestre do clientelismo, quando ninguém levava a sério concurso público. Certa vez, ele recebeu um rapaz que havia solicitado um emprego no Estado, desafiando-o com inteligência: “Estou desanimado, dr. Alkimin. Acho que não vou conseguir...” O político estimulou o rapaz: “O que é isso, meu filho? Esqueceu que me tem como padrinho?” O homem continuava inseguro: “É que são muitos candidatos, dr. Alkimin...” A raposa mineira sentenciou: “Mas eles não me têm como padrinho”. De fato, a nomeação sairia uma semana depois.