Segundo informações da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), a primeira universidade estadual do Paraná a criar um programa de extensão voltada à terceira idade foi a de Ponta Grossa (UEPG), em 1992 – em seguida foi a UEL, em 1994.
Os cursos ofertados pela UEPG têm a duração de três semestres e são direcionados a pessoas com mais de 55 anos. Entre as disciplinas obrigatórias estão filosofia, sociologia, direito previdenciário, economia e meio ambiente e nas optativas, a oferta é para teatro, arte e cultura, inglês e informática básica.
Já a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) desenvolve as atividades da Universidade Aberta para a Terceira Idade (Uati), no campus de Irati, desde 1998. Já a Unati desenvolve-se desde de 2000 como Programa de Extensão no campus Santa Cruz (Guarapuava).
A Unati da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) teve início no ano de 2000, no campus de Toledo. Em 2010 foi criada uma extensão desse programa em Foz do Iguaçu. Em 2011 foram criados os projetos em Marechal Cândido Rondon e Cascavel, e em Francisco Beltrão estão em andamento as negociações e incentivo para criar a Unati-Unioeste nesse campus.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) criou a Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati) em dezembro de 2009 como um órgão suplementar da Reitoria, ofertando 40 cursos para 340 alunos. A partir do próximo semestre ofertará 50 vagas em oito curso no campus de Cianorte, para pessoas com mais de 60 anos.
As universidades estaduais do Norte do Paraná (Uenp) e do Paraná (Unespar) ainda não desenvolvem esta atividade, de acordo com a Seti.
Já a Universidade Federal do Paraná (UFPR) oferece a Universidade Aberta da Maturidade (UAM). (F.C.)