Rafael Nadal superou os problemas físicos dos últimos anos, que ameaçaram a carreira da lenda espanhola, e conquistou o seu segundo Grand Slam da temporada no último domingo (10) em Nova York, após faturar Roland Garros em junho. Com seu terceiro US Open, o espanhol se consolida no posto de número 1 do mundo e chega a 16 Grand Slams na carreira, como número 2 da história do tênis.

Imagem ilustrativa da imagem O Monte Olimpo do tênis
| Foto: Jewel Samad/AFP



Os outros dois Grand Slams do ano (Australian Open e Wimbledon) ficaram com o suíço Roger Federer, que também cogitou a possibilidade de encerrar a carreira após sofrer um acidente doméstico. Com mais duas taças na estante, Federer atingiu a incrível marca de 19 títulos nos quatro principais torneios do tênis mundial, o que torna o suíço o maior da história na modalidade.

Federer já revelou que chegou a conversar com Nadal sobre a possibilidade dos dois promoverem amistosos após o fim da carreira. Mas, a dupla voltou a jogar em alto nível e os planos de aposentadoria foram adiados para sorte dos fãs do tênis.

Essa é uma geração privilegiada. Além de Federer e Nadal, o sérvio Novak Djokovic tem 12 Grand Slams e ainda pode ultrapassar o norte-americano Pete Sampras, que reinou no tênis mundial na década de 90 e colecionou 14 conquistas nos quatro grandes torneios. Entre os mitos do tênis, Djoko é o mais novo com possibilidade de disputar mais competições.