Claras, escuras, doces e amargas, para o verão, para o inverno, etc., elas fazem parte de mais de 100 mil tipos de cervejas no mundo. Para os entendidos no assunto, o prazer da cerveja depende do momento, de quem está com você, ou como você está. Sozinho a cerveja tem um sabor, se você tomasse a "loira" com outra meio loira, como a Paola Oliveira, a delegada da novela das 9 da Globo, talvez a cerveja fosse a mais saborosa do mundo. Tudo depende da companhia. A opinião é quem? É de um cervejeiro da cidade.


A moda há algum tempo na internet agora é "compartilhar". O perigo está em "passar para a frente" ou dar força a alguma inverdade. Na linguagem atual, "seria coisa do mal"...


A Rádio Globo do Rio e São Paulo mudou a programação da manhã, e criou o papo de almoço, aproveitando cantores e atores e atrizes do seu elenco geral. Tirou radialistas-jornalistas como Roberto Canázio, que foi até agora o único que matava as saudades do público ouvinte do saudoso Haroldo de Andrade, o curitibano, que foi em sua época o melhor do país.

Por mais que se esforcem, é muito elogio para colegas e pouca informação que possa interessar, pois todo mundo anda cheio de notícias de assassinatos, balas perdidas, crianças morrendo, famílias sofrendo e as autoridades apresentando as desculpas de sempre, a maioria esfarrapadas.

O timaço de convidados de Haroldo de Andrade foi insubstituível até hoje. E a fluência e transparência de Canázio já faz falta. Ele incomodava as autoridades da República, do governo carioca, e talvez por isso tenha sido sacado.


Os mesmos
Se o telespectador perceber, gravar ou comparar, o noticiário político, sobre assassinatos, mortes por balas "perdidas", é o mesmo. Mudam apenas algumas tomadas nas mesmas cenas. Os deputados são os mesmos, porta-vozes das autoridades que a população brasileira está detestando e etc. Até parece que o restante do Brasil não existe, não trabalha, não luta pela vida e não tem problemas. É só pauta oficial.



Vamos relembrar Fernando Henrique Cardoso: foi esse presidente que acabou com os juízes classistas da Justiça do Trabalho, que começou a tentar liquidar com os sindicatos, tanto de empregados como empregadores, e foi ele quem congelou os salários do funcionalismo público brasileiro.

Uma empresa chinesa, que tem negócios com soja, foi condenada a pagar indenização de grande soma, por "forçar o trabalho, quase escravo" de alguns empregados, no município de Nova Maringá.



A caderneta de poupança era considerada sempre como "patinho feio" das aplicações. Agora, passou a ser olhada de maneira diferente pelos investidores, pois o período está favorável para a poupança. Os juros de mercado estão em baixa, e a poupança que não paga taxa de administração, impostos, vem tendo a preferência de muita gente. Mas quando a taxa selic chegar a 8%, o governo mudará a regra. Isso já está previsto.

O pessoal do Mato Grosso do Sul está perguntando porque o STF permitiu a volta do senador Aécio Neves ao Senado Federal e arquivou o pedido de cassação dele. Ao contrário, prendeu Delcidio Amaral, uma vez que os crimes cometidos, segundo os delatores, eram semelhantes!


Várias cidades de Santa Catarina negam-se, já há seis anos, sediar novas unidades prisionais federais. Querem distância dos marginais mais perigosos, a maioria ligada ao tráfico. "Mandem eles para o Paraná", disse o prefeito de Tijucas.


A Agência de Imigração da ONU pediu, na Estônia, que os países continuem salvando pessoas que arriscam a vida, em pleno oceano, em busca de uma vida melhor e fugindo das guerras. A Itália é o país que mais recebe imigrantes. Fala-se que cinco mil pessoas, entre homens e crianças, já teriam sumido nas águas do Mediterrâneo.



PF e Lava Jato

A população brasileira precisa perceber novamente e protestar contra a extinção da Lava Jato. A Polícia Federal vem fazendo um trabalho fundamental, em seu trabalho investigativo, na busca e apreensões. A diminuição da força-tarefa, com sua redução drástica, de orçamento cortado, diminui cada vez mais a sua ação. E a PF já recuperou para o erário, mais de R$ 10 bilhões. Esse dinheiro daria sim para pagar e aumentar a força-tarefa, com delegados a agentes federais. Onde é que o governo vai colocar ou está guardando este dinheiro recuperado? Por que não deixam na Polícia Federal?

O que está fazendo o chefe da Polícia Federal, Angelo Daielo, que não reage, que não bota a boca do trombone? Está com medo de perder o cargo? Que perca, mas faça isso em nome do que o povo deseja, que a Lava Jato continue, que julgue a todos. Na verdade,o ministro Torquato Jardim, da Justiça, só não tirou Daielo, porque a imprensa (jornais) conseguiu saber tudo antes e vazou a informação para seus leitores.



Mas tem uma coisa: a Polícia Federal é independente, e só quem poderia desmobilizar o grupo de trabalho seria a própria PF, por meio de seus dirigentes regionais, que respondem ao diretor geral da Polícia Federal. Essa instituição, seus policiais, trabalham duro há anos, no combate à corrupção, ao tráfico, etc.

Vejam o exemplo recente do delegado Elvis Secco, que prendeu o líder da maior quadrilha de traficantes, depois de meses de trabalho investigativo, merece mais e muito respeito, dizem todas as pessoas ouvidas a respeito. E isso não acontece por parte das autoridades que mandam no dinheiro do país. Temer não tem dinheiro para os passaportes que os brasileiros precisam, têm direito a isso, e também para nomear novos delegados federais. Mas não falta verba para atender a solicitações de interesse políticos de deputados e senadores.



Faz oito meses, que toda semana temos a manchete: "Cunha prepara delação premiada". Daqui a pouco será um parto, ele vai parir quando ela chegar aos nove meses. Esse Eduardo Cunha está brincando como o povo brasileiro. Agora diz ele que sua delação está "casada" com a do doleiro Lúcio Funaro. O nariz desse Cunha deve estar maior do que o Corcovado, já que ele é carioca, para tristeza do povo do Rio de Janeiro.


Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, deveria devolver todos os 20 milhões de euros que recebeu como propina e que estaria no principado de Mônaco. É o que comentam nos bastidores da Lava Jato em Curitiba e também no Rio de Janeiro. É muita grana.