n n Ficou decidido em 2009 que a Prefeitura do Rio de Janeiro iria repassar R$ 150 milhões para ajudar a custear os Jogos Paralímpicos. Os políticos de oposição ao prefeito Eduardo Paes entraram na Justiça e pediram a suspensão do dinheiro destinado. Mas ontem um desembargador concedeu a liminar autorizando o repasse, entendendo, com razão, que nada teria a ver com politicagem. Esse verba é para o pagamento de passagens de atletas brasileiros e de outros países, que desejam participar dos Jogos 2016 e não teriam como pagar.




n n No espaço-amigo do Londrina Norte Shopping, destinado a ações solidárias, está aberta a campanha de arrecadação de livros para centros culturais e associações da região norte da cidade. A última ação realizada no citado espaço foi a grande arrecadação de agasalhos para a Associação Flávia Cristina, da mesma região, que atende crianças e adolescentes com necessidades especiais. As doações serão recebidas até o dia 30 de agosto. Até agora, mais de 250 livros foram arrecadados e a previsão é que esse cresça bastante até o final da ação.

Confusão no Senado pela acusação de Gleisi
A sessão de ontem, em Brasília, no Senado, foi suspensa pelo presidente do STF, Ricardo Levandowski, pela confusão causada pela senadora Gleisi Hoffmann, ao discursar e dizer que "o Senado não tem moral para acusar ou julgar alguém". Os demais parlamentares protestaram, e ela começou a gritar. O senador Ronaldo Caiado reagiu e novamente Lindberg Faria tentou defender Gleisi. O pau comeu entre os dois e Caiado mandou o senador do PT ir fazer exame antidopping. Lindberg chamou Caiado de explorador. Ele que não disse. A discussão foi feia e Levandowski suspendeu os trabalhos. Os dois iam para a briga física e isso não ocorreu, por pouco. Gleisi foi duramente criticada pelos demais senadores. Um deles disse a ela: "Então você, senadora, se inclui nessa relação, ao afirmar que o Senado não tem moral para julgar a presidente".